A devoção ao Sagrado Coração de Jesus

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“Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração” (Mt 11, 29)

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus não é uma devoção nova, mas sempre existiu na Igreja. O primeiro devoto do Sagrado Coração é São João Evangelista, pois ao reclinar a cabeça sobre o peito adorável do Salvador, na última ceia, foi quem pela primeira vez ouviu as pulsações do Coração Divino. Quantas graças São João recebeu ali!

Esse discípulo, simbolizado pela Águia entre os apóstolos e evangelistas, ao deixar à Igreja as verdades mais elevadas, foi o único deles que acompanhou Jesus na cruz, sem contar o privilégio de receber e proteger a Mãe de Deus!

Sua identificação com o Divino Salvador foi tamanha que a Sagrada Escritura ao mencioná-lo  designa-o simplesmente por aquele “que Jesus amava”.

Porém, a devoção ao Sagrado Coração não desabrochou nos tempos apostólicos e sim muito mais tarde, conforme veremos.

Na Idade Média, em plena Cristandade, houve primórdios dessa devoção, não entre o grande público, mas somente entre almas escolhidas. Nesse período, os místicos contemplavam o Sagrado Coração sempre triunfante, glorioso, vencedor, amante, ternamente amado e radiante.

Nem poderia ser diferente, a sociedade estava toda permeada dos valores cristãos e a Igreja era a única verdadeira para a maior parte dos povos europeus, tanto que o Papa Leão XIII dirá, na Encíclica Immortale Dei, n. 9: “Tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados. Naquela época, a eficácia própria da sabedoria cristã e sua virtude divina haviam penetrado as leis, as instituições, a moral dos povos, infiltrando-se em todas as classes e relações da sociedade”.

No século XIII, o grande foco dessa devoção foi o mosteiro beneditino de Hefta, na Saxônia (Alemanha). Uma espécie de escola de devoção ao Sagrado Coração formou-se lá com a virtuosa abadessa Gertrudes de Hackeborn (12332-1292), sua irmã Santa Matilde (1241-1299) e Santa Gertrudes, a Grande (1256-1303), chamada a “teóloga do Sagrado Coração na Idade Média”.

Muitos outros santos e almas piedosas desse período distinguiram-se por uma devoção especial ao Sagrado Coração: São Francisco de Assis, Santo Antônio de Pádua, São Bernardo, Santa Catarina de Sena, Santo Alberto Magno, São Boaventura, Santa Lugarda de Aywières e o Beato Henrique Suso.

A mística medieval empregava muitas imagens para descrever as relações entre a alma devota e o Coração de Jesus.

A troca de corações, em que Nosso Senhor como que trocaria de coração com o do devoto, dando-lhe assim uma vontade fortificada e mais forte, é a mais forte imagem do período. O profeta Ezequiel já a apresentava de modo tocante: “Dar-vos-ei um coração novo, e porei um novo espírito no meio de vós; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e dar-vos-ei um coração de carne” (Ez 36,26).

Outra imagem muito comum na literatura mística medieval é representar o coração como retiro, oásis das almas em tribulação, cansadas e necessitadas do apoio da graça de Cristo: “Vinde a mim todos vós que estais oprimidos e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11, 28).

Nos tempos modernos, a atenção da piedade católica foi se fixando com intensidade crescente na Humanidade santíssima do Salvador. Interessante observar que em meio a intensa onda de dessacralização que acompanhou o Renascimento e o Humanismo, o Salvador vem em socorro da sua Igreja fazendo com que os místicos contemplem o verdadeiro homem que é Jesus, modelo de todos nós.

Além disso, essa linha de meditação ajudava em muito a levar adiante a obra da própria santificação, pois era fácil, pela identidade de natureza, considerar as alegrias, as dores, enfim, os vários estágios da alma de Nosso Senhor. É pela adoração à Humanidade santíssima de Cristo que se chegará à devoção ao Sagrado Coração, tal qual a conhecemos hoje.

Nesse período, o Coração de Cristo foi venerado no interior das grandes Ordens religiosas, destacam-se beneditinos (abade Luís de Blois – 1506 a 1566), cartuxos (João Lanspérgio – 1489 a 1539) e os franciscanos.

São Pedro Canísio (1521-1597), jesuíta, quando estudava em Colônia, foi grande amigo dos cartuxos, discípulos de Lanspérgio. Este jesuíta de primeira grandeza, apelidado de Apóstolo da Alemanha, foi um grande devoto do Sagrado Coração. Mas não estava só: nesse período entre os demais filhos de Santo Inácio de Loyola, podemos citar muitos outros devotos do Sagrado Coração, tais como Salmerón, Ribadeneira, Cornélio a Lápide, Lamelland e Saint-Jure.

A identificação da Companhia de Jesus com a devoção ao Sagrado Coração não foi por acaso, nasce das próprias características da sua espiritualidade, centrada na contemplação da vida interior do Salvador e a consideração dos mais variados estados de Sua alma.

Com São João Eudes (1601-1680), a devoção ao Sagrado Coração deixou de ser exclusivamente privada e se tornou pública e oficial.

São João Eudes estudou com os padres da Companhia de Jesus em Caen, ingressando depois no Oratório de Jesus e de Maria Imaculada. Ali tomou contato com a espiritualidade do Cardeal de Bérulle (1575-1629), cuja tônica, colocada na contemplação do Verbo Encarnado, muito se assemelha à do fundador dos jesuítas. O cardeal havia fundado uma escola de espiritualidade, cuja tônica se centrava na consideração do interior divino, procurando ser dócil aos movimentos que essa contemplação desperta em si. É o culto à vida interior de Cristo. Considera Sua adoração ao Pai Eterno, Sua abnegação e espírito de sacrifício, Seu amor e devotamento pelos homens. Já encontramos aí, em germe, muito da devoção ao Sagrado Coração tal como a conhecemos hoje.

Também fazia parte dessa espiritualidade uma especial devoção à Nossa Senhora, incluindo aí a contemplação simultânea dos estados de alma de Jesus e Maria. É a assim chamada Escola Francesa.

Assim, sob o influxo da Escola Francesa, São João Eudes aprendera a honrar, na Paixão, primordialmente as angústias e as aflições da alma de Nosso Senhor. Essa prática leva os fiéis a contemplar a Paixão, detendo-se especialmente nos tormentos morais do Jardim das Oliveiras, o que será o ponto de partida do ensinamento e apostolado do Santo.

Porém, a doutrina do cardeal de Bérulle e de sua escola não era facilmente acessível ao comum dos fiéis, o que obrigará São João Eudes a adaptá-la e colocá-la ao alcance do povo, durante a sua atividade missionária.

Em 1648, o Santo conseguiu a aprovação de um Ofício e uma Missa do Coração de Maria, por ele compostos. Anos mais tarde, em 1672, obteve o mesmo para um Ofício e uma Missa próprios do Sagrado Coração de Jesus, por isso, a tantos títulos desse gigante se acrescenta o de “autor do culto litúrgico dos Corações Sagrados de Jesus e Maria”. Inclusive foi ele próprio que popularizou a expressão “o Sagrado Coração de Jesus e Maria” para mostrar a perfeita consonância de vontade, afetos, aspirações, vias e pensamentos entre Mãe e Filho, corações que pulsavam em uníssono.

São João Eudes foi um dos grandes adversários do Jansenismo no França. A doutrina jansenista tem suas raízes na Reforma Protestante, em Calvino e Bayo. Iniciou-se com a publicação do livro Augustinus, em 1640, de Cornelius Jansen, que foi professor na Universidade de Louvain e mais tarde Bispo de Ypres. As características principais dessa doutrina são o exagero da corrupção humana pelo pecado original (daí a marca calvinista), minimiza a autoridade pontifícia e a importância do Magistério. Espalhou-se, infelizmente, por muitos meios católicos por seu extremo rigorismo moral, além de tornar a recepção dos sacramentos muito rara justamente por essa posição extremamente rigorosa quanto a moral. Uma outra marca protestante desse movimento foi a crítica à devoção aos Santos, especialmente Nossa Senhora.

Nessa época já não existia a Cristandade. É verdade que muitos outros povos conheceram a luz do Evangelho, mas na Europa mesmo, a sociedade havia optado pelo retorno ao paganismo por meio do assim chamado Renascimento. O Humanismo centralizava todas os pensamentos no Homem, o Antropocentrismo em oposição ao Teocentrismo da Idade Média. A Igreja perdeu regiões inteiras e milhões de almas por conta da revolta de Lutero, que nada mais foi do que o natural desenvolvimento dessa mudança social, só que aplicado ao campo religioso, embora em muitos momentos a Revolta Protestante tivesse mais contornos políticos do que propriamente religiosos (o movimento inicial foi de Lutero, mas os príncipes alemães, querendo independência política do Papa, apoiaram Lutero contra o Papa). Dentro da própria Igreja, apesar das ordens nascentes e impulsos missionários, tanto internos à Europa (Alemanha, Inglaterra, Holanda e partes da França) quanto externos (América, África e Ásia), grassava um relaxamento de grande parte do clero, religiosos e religiosas, apesar das novas disposições do Concílio de Trento.

E o que faz o Divino Redentor? Vai à procura da ovelha perdida, derramando sobre ela todo o amor de seu Coração. É o que fará no mosteiro de Paray-le-Monial: Ele se mostra aí, não mais um Cristo triunfante, glorioso e vencedor da piedade medieval destinado a almas escolhidas, e sim um Cristo menosprezado, ofendido, abandonado, coberto de ingratidões e de ultrajes, alvo do abandono, das friezas e do desdém dos homens e que vem implorar o nosso amor.

Obviamente, se há tal mudança, é porque houve um motivo muito grave. Esse motivo foi justamente o pecado imenso do homem, enquanto pessoa e sociedade, que, aderindo a um espírito de Revolução, retirou Deus do lugar de destaque e colocou nele a si próprio. Esse movimento de paganização dos costumes e laicização da vida pública explodiu com o Humanismo e o Renascimento, culminando com a ruptura da unidade católica, por meio do Protestantismo. Mas não terminará aí, pois se desenvolverá até gerar revoluções ainda mais gravosas tais como a Revolução Francesa e a Revolução Comunista, pelo que também há uma nota dominante na devoção ao Sagrado Coração, que será o dever de reparar a honra de Nosso Senhor ultrajada e o levar novamente ao reinado dos corações e das sociedades.

O mosteiro de Paray-le-Monial pertence à Ordem da Visitação de Santa Maria ou Visitandinas. Essa ordem foi fundada por São Francisco de Sales, Bispo-Príncipe de Genebra (1567-1622) e por Santa Joana de Chantal (1572-1641). Santa Joana foi dirigida espiritualmente por São Francisco de Sales (dessa direção espiritual nascerá a obra Filotéia), que concebeu o plano de constituir, a partir dela, uma congregação feminina que mais tarde será a Ordem da Visitação. Impossível discorrer sobre as virtudes de ambos, bem como sobre as vicissitudes das suas vidas, sem alongar muito o texto. Basta dizer que a doçura e humildade de São Francisco de Sales se refletem no espírito da Ordem da Visitação, da qual podemos comprovar por um extrato de um escrito de Santa Joana às suas filhas espirituais: “As religiosas da visitação que tiverem a felicidade de observar fielmente suas regras, poderão de fato ter o título de mulheres evangélicas, aparecidas particularmente neste último século para serem as imitadoras das duas virtudes mais caras ao Sagrado Coração do Verbo Encarnado, a doçura e a humildade, que são, por assim, dizer a base e o fundamento de sua Ordem, e lhe dão o particular e esta graça incomparável de portar o título de filhas do Coração de Jesus”.

Nessas palavras Santa Joana parecia descrever antecipadamente a alma de Santa Maria Margarida, sua futura filha espiritual. Margarida Maria nasceu na Borgonha em 1647. Filha de família de posses e muito católica. Aos seus dotes naturais se somaram muitos privilégios espirituais. Apesar disso, sua vida não foi fácil pois ficou órfã de pai ainda criança. A família passou por dificuldades mas tudo foi superado com confiança e abandono à Providência. Em 1671 Santa Margarida foi aceita como noviça e em 1672 fez a profissão solene.

Durante a sua vida de religiosa, a Santa recebeu as comunicações do Amor Divino. Entre as muitas graças que recebeu interessam sobretudo aquelas conhecidas como As Quatro Grandes Revelações, ocorridas entre dezembro de 1673 e junho de 1675, enquanto adorava o Santíssimo Sacramento.

A primeira grande revelação diz respeito ao desejo divino de salvar os homens por meio da devoção ao Sagrado Coração: “Meu Coração divino é tão apaixonado de amor pelos homens, e por ti em particular, que não mais podendo conter em si as chamas de sua caridade ardente, é preciso que elas se difundam por teu intermédio, e que ele se manifeste aos homens para os enriquecer de seus tesouros preciosos, que aqui te manifesto, e que contêm as graças santificantes e salutares necessárias para os retirar do abismo de perdição”.

A segunda grande revelação indica que Jesus preparava paulatinamente Santa Margarida Maria para torná-la apóstola e modelo da devoção ao Sagrado Coração: “Ele me fez ver que o ardente desejo que tinha de ser amado dos homens e de retirá-los da via de perdição em que satanás os precipita em multidão haviam-Lhe feito formar esse desígnio de manifestar Seu Coração aos homens, com todos os tesouros de amor, de misericórdia, de graça, de santificação e de salvação que continha, a fim de que aqueles que desejassem tributar-Lhe todo o amor, a honra e a glória que estivessem em seu poder, Ele os enriquecesse com abundância e profusão desses divinos tesouros do Coração de Deus, dos quais era a fonte, o qual era preciso honrar sob a figura deste coração de carne, imagem que queria que fosse exposta… Onde esta imagem fosse exposta, para ser honrada, ele ali difundiria suas graças e bênçãos”.

Na terceira grande revelação, Nosso Senhor pede o culto reparador, assim como a comunhão frequente, a comunhão das primeiras sextas-feiras e a Hora Santa na quinta-feira, às 11 horas da noite: “Além disso, tu comungarás todas as primeiras sextas-feiras do mês. E todas as noites de quinta-feira para sexta-feira, eu te farei sentir a mortal tristeza que quis sentir no Jardim das Oliveiras. E para me acompanhar nesta humilde prece que então eu apresentei ao meu Pai no meio das minhas angústias, tu te levantarás às onze horas para te prosternar uma hora comigo, com o fim de abrandar a cólera divina, pedindo misericórdia para os pecadores, e também aliviar de alguma maneira a amargura que senti com o abandono de meus apóstolos, o que me obrigou a lhes censurar por não terem podido velar uma hora comigo”.

A quarta grande revelação é um convite ao heroísmo na retribuição ao amor manifestado por Cristo aos homens e também um pedido de culto público: “Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte senão ingratidões, pelas suas irreverências e sacrilégios, e pela frieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia. Entretanto, o que Me é mais sensível é que há corações consagrados que agem assim. Por isso te peço que a primeira sexta-feira após a oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa particular para honrar Meu Coração, comungando neste dia, e O reparando pelos insultos que recebeu durante o tempo em que foi exposto nos altares. Prometo-te que Meu Coração se dilatará para derramar os influxos de Seu amor divino sobre aqueles que Lhe prestarem essa honra”.

Além das quatro grandes aparições, é conveniente também apresentar a Grande Promessa do Sagrado Coração: “Eu te prometo, na excessiva Misericórdia de meu coração, que Seu amor Todo-Poderoso concederá a todos aqueles que comungarem consecutivamente nas nove primeiras sextas-feiras dos meses, a graça da penitência final, não morrendo na minha desgraça e sem receber os sacramentos, [Meu Coração Divino] se tornando seu asilo seguro no último momento”.

Santa Margarida passava por muitas dificuldades em função das graças místicas que recebia pois a opinião unânime das notabilidades locais era contrária aos fenômenos que ocorriam em Paray-le-Monial. Como em quase todos os lugares daquela época, os conventos eram acompanhados por padres jesuítas, razão pela qual foi designado para conhecer e avaliar a situação da freira um jovem sacerdote, porém dotado de uma fina capacidade psicológica, afabilidade de trato e santidade de vida: o padre Claudio de la Colombière, futuro santo.

O Padre Claudio, após conhecer, conversar e confessar a freira Margarida atestou que suas experiências místicas eram autênticas e a dirigiu espiritualmente enquanto permaneceu no mosteiro, pois logo foi chamado a outra missão na Inglaterra.

Santa Margarida Maria, no fim de sua vida, foi encarregada por Nosso Senhor para mandar uma mensagem ao Rei Luís XIV, o Rei Sol, em duas cartas contendo quatro pedidos:

1) Colocar o Coração de Jesus nos estandartes do Rei;

2) Construir uma igreja, para colocar nela um quadro do Sagrado Coração;

3) Nessa igreja, o Rei e a Corte deveriam consagrar-se ao Coração de Jesus e oferecer suas homenagens;

4) Interceder junto a Roma para que a Santa Sé autorizasse a missa do Sagrado Coração, além de procurar obter privilégios para essa devoção.

Nosso Senhor estava a antecipar eventos funestos para a Monarquia, a Nobreza e a sociedades francesas como um todo. Infelizmente o pedido não foi atendido por Luis XIV, nem por seu filho Luís XV, somente sendo prometido por seu neto Luis XVI, mas já era tarde: estava preso e logo seria decapitado pela Revolução Francesa.

Durante esse período uma das características distintivas de revolucionários e os contrarrevolucionários era justamente a posse de uma estampa de pano com o símbolo do Sagrado Coração. A posse dela era a pena de morte e muito sangue foi derramado por isso. Por fim, a revolução triunfou e os que portavam as divisas do Sagrado Coração (Alto! O Sagrado Coração está comigo. Venha a nós o Vosso Reino – era o lema que continha a estampa) morreram, mas ressuscitarão no último dia.

Entre os grandes santos que foram devotos do Sagrado Coração, podemos citar:

a) Séculos XVII e XVIII: São Luís Maria Grignion de Montfort, Santo Afonso de Ligório, Beato Bernardo Hoyos;

b) Século XIX (o Século do Sagrado Coração): Santa Madalena Sofia Barat, São Miguel Garicoïts, Santa Francisca Xavier Cabrini (morou no Brasil de 1908 a 1909), São João Bosco, Bem-aventurado André Beltrami, Bem-aventurada Catarina Volpicelli;

c) Século XX: Irmã Josefina Menéndez, Irmã Consolata Betrone;

E aqui encerramos essa breve resenha, retirada do livro O estandarte da Vitória: A devoção ao Sagrado Coração de Jesus e as necessidades de nossa época, de autoria de Pericles Capanema Ferreira e Melo, mas não sem antes finalizar com essa pergunta-reflexão-convite: O que Nosso Senhor poderia ter feito por nós, além do que Ele fez? E o que você está disposto a fazer por Ele?

Salve Maria!

Por Jeferson Cordeiro Lima.

 

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